É fundamental traçar um bom caminho para um controle da famosa inflamação da glândula mamária que causa prejuízos como redução na produção de leite, depreciação da qualidade do produto, perda de bonificação com a CCS (Contagem de células somáticas), descarte do leite e até mesmo das vacas. A mastite bovina pode ser causada por vários fatores desde microrganismos até por injúrias físicas ou químicas, porém a origem infecciosa é a mais prevalente.

Existem duas classificações principais para a mastite: 

1. Quanto a apresentação clínica da doença: Mastite clínica ou mastite subclínica.

2. Quanto a forma de transmissão do agente etiológico: Mastite contagiosa ou mastite ambiental.

Os principais sintomas são a vermelhidão, inchaço e dor ao toque no úbere e tetos, unido a observação de grumos e pus no leite com o teste da caneca, a diminuição de produção de leite e aumento da CCS do leite (teste de CCS individual), alterações comportamentais, perda de apetite, febre e até mesmo a morte do animal em casos mais graves.

Lista de conferências parta um programa de controle de mastite:

• Metas de gestão de dados para contagem de células somáticas (CCS) e taxa de mastite do rebanho;

• Manutenção de um ambiente limpo e confortável;

• Procedimentos adequados de ordenha (Pré e pós dipping);

• Manutenção e uso adequado do equipamento de ordenha;

• Anotação e análise de dados e eventos;

• Manejo adequado de mastite clínica durante a lactação;

• Manutenção da biossegurança (Patógenos contagiosos e descarte de vacas com infecções crônicas);

• Monitoramento periódico da saúde do úbere;

• Revisão Periódica do Programa de Controle de Mastite.
   

​Leia também: Quarta técnica - Boas práticas no transporte de bovinos

Sobre a COIMMA

A Coimma é uma empresa respeitada pela sua história, pela sua contribuição no desenvolvimento da pecuária e pela sua participação ativa no mercado e na comunidade empresarial, tanto a âmbito estadual quanto no nacional.

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